Acabamos de voltar de 17 dias de viagem pela Itália (com direito a dois
dias em Amsterdã na conexão de volta) e em breve começaremos uma novíssima
série de posts falando de coisas mais pontuais de cada lugar que a gente
passou. Este aqui é mais para dar uma visão geral da viagem. Vale lembrar que não
é um guia! é um registro da nossa experiência. Sempre existem muitas outras
formas de fazer a mesma viagem!
Clichê, eu sei, mas meu sonho de conhecer a Itália nasceu quando eu
assisti "Sob o Sol da Toscana", estrelado pela Diane Lane. O filme esbanja
cenários incríveis e, por lá, descobri que o filme arrastou multidões de
turistas apaixonados pelas suas locações - o que foi muito bom para o
desenvolvimento da região, ainda que eles torçam um pouco o nariz para o fato
de ser uma produção de Hollywood.
Movida então pelo desejo de conhecer a Toscana, confesso que dei pouca importância para as outras regiões no planejamento, que positivamente me surpreenderam bastante, como Veneza - que eu tinha inclusive optado por não ir, mas o Pedro insistiu e acho que valeu muito a pena.
Movida então pelo desejo de conhecer a Toscana, confesso que dei pouca importância para as outras regiões no planejamento, que positivamente me surpreenderam bastante, como Veneza - que eu tinha inclusive optado por não ir, mas o Pedro insistiu e acho que valeu muito a pena.
Nosso roteiro final, em ordem cronológica, ficou assim:
1.
Milão (1 noite)
2.
Veneza (2 noites)
3.
Cinque Terre (base em Monterosso + Riomaggiore +
Manarola) (2 noites)
4.
Florença (+ região rural Toscana) (2 noites)
5.
Roma (1/2 dia)
6.
Costa Amalfitana (base em Conca dei Marini + Positano
+ Praiano + Amalfi + Ravello) (3 noites)
7.
Pompeia (1/2 dia)
8.
Nápoles (1 noite)
9.
Amsterdã (2 noites)
Em ordem de
amor, ficou assim:
- Amsterdã
- Florença
- Veneza
- Cinque Terre
- Costa Amalfitana
- Roma
- Milão
- Pompéia
- Nápoles
Ruela de Positano |
O roteiro
Quando saímos do Brasil tínhamos um esqueleto muito básico de onde
iríamos. Listamos o que não queríamos perder, o que deveria acontecer em cada
ordem pensando na geografia das viagens e decidimos que se o lugar fosse muito
legal estenderíamos. Senão, seguíamos pro próximo.
Os hotéis
Seguindo a ideia da flexibilidade do roteiro, apenas os hotéis mais
óbvios estavam reservados (o que dá um frio na barriga danado!): o de Milão, para
a chegada, o de Nápoles, do último dia, e o de Amsterdã. De resto, fomos
reservando ao longo da viagem e deu bastante certo.
Vista do hotel Le Terrazze, em Conca dei Marini |
Os aplicativos
Três aplicativos foram determinantes para deixar nossa vida muito mais
fácil:
Booking.com
– com ele reservamos 90% dos hotéis da viagem e tivemos ZERO problemas, mesmo
tendo reservado por celular ou tablet.
TripAdvisor
– tem as melhores indicações de lugares perto de você para comer e passear o
que é uma mão na roda para dar uma boa ideia do que fazer quando o que você se
programou pra fazer acaba mais cedo que o previsto por ex.
Google
Maps – com ele você pode disponibilizar off-line o mapa de onde você está
para se localizar e encontrar os pontos de interesse da região. Antes usávamos muito
o “City Maps 2Go”, mas o Google é mais leve e está vinculado às buscas, o que
deixa tudo mais fácil.
Os transportes
Acho que esta foi a viagem que mais diversificamos os meios de
transporte! Teve trem, tram, metrô, ônibus, moto, bike, carro e muita perna. Ao
longo dos posts a gente explica melhor quais escolhas são mais acertadas para
cada lugar, mas no geral, foram ótimas. Dignas de aventureiros dispostos a
descobrir os lugarezinhos mais remotos!
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